As Mascotes Que Dominaram os Anos 90: Sonic, Mario, Crash e Mais – Uma Viagem no Tempo pelo Mundo dos Games!
E aí, galera do Canal do Gabriel! Sejam bem-vindos a mais um post aqui no nosso blog, o ponto de encontro para tudo que rola no universo dos jogos e tecnologia. Hoje, a gente vai pegar uma máquina do tempo e viajar direto para a década de 90 – um período dourado que não apenas moldou a indústria dos videogames como a conhecemos, mas também nos deu alguns dos personagens mais carismáticos e inesquecíveis da história: as mascotes!
Se você cresceu jogando nos anos 90, ou mesmo se é um gamer das gerações mais novas que adora explorar os clássicos, com certeza o nome de alguns personagens como Mario, Sonic e Crash Bandicoot te trazem uma sensação de nostalgia e pura diversão. Eles não eram apenas protagonistas de jogos; eram embaixadores de consoles, símbolos de rivalidades épicas e, acima de tudo, a porta de entrada para mundos fantásticos.
Neste post, vamos mergulhar fundo na história dessas lendas, entender o que as tornou tão especiais e como elas continuam a influenciar o mundo dos games até hoje. Prepare-se para uma dose de curiosidades, umas pitadas de história e muita lembrança boa! Aperte o cinto, porque a nossa jornada começou!
O Que Tornou as Mascotes Tão Importantes nos Anos 90?
Nos anos 80, o mercado de videogames havia passado por um "crash" e a Nintendo foi a empresa que o revitalizou com o NES (Nintendo Entertainment System). Para se destacar e criar uma identidade forte, as empresas perceberam que precisavam de um rosto, um personagem que representasse seus valores e atraísse os jogadores. Assim nasceram as mascotes.
Nos anos 90, com a ascensão de novas plataformas como o Super Nintendo, o SEGA Genesis (Mega Drive no Brasil) e, posteriormente, o PlayStation, a "guerra dos consoles" estava em seu auge. Ter uma mascote forte não era apenas uma questão de marketing, mas uma estratégia crucial para conquistar corações e mentes dos jogadores. Elas eram o rosto da inovação, da diversão e da atitude que cada console queria transmitir.
Cada mascote trazia consigo uma proposta de jogo, uma estética visual e uma personalidade que se conectavam diretamente com o público. Era um tempo onde os gráficos estavam em constante evolução, e a criatividade no design de personagens era ilimitada. Vamos conhecer os grandes astros dessa era!
Mario, o Encanador Bigodudo que Mudou Tudo: A Magia da Nintendo
Não dá para falar de mascotes dos anos 90 sem começar com o rei, o ícone, o próprio Super Mario. Embora sua primeira aparição tenha sido em 1981 (como Jumpman em Donkey Kong), foi nos anos 90 que Mario solidificou seu reinado, mostrando ao mundo como se faz um jogo de plataforma e, mais tarde, revolucionando a transição para o 3D.
Os Primeiros Passos e a Visão da Nintendo
Depois de Donkey Kong, Mario ganhou seu próprio jogo, Super Mario Bros., em 1985 para o NES. Este jogo não apenas salvou a indústria dos videogames, mas também estabeleceu os pilares do gênero plataforma: pular, correr, coletar itens e enfrentar inimigos carismáticos. O gênio por trás de Mario, Shigeru Miyamoto, tinha uma visão clara: criar jogos que fossem acessíveis, divertidos e cheios de surpresas.
A Era 2D: Super Nintendo e o Auge da Criatividade
Nos anos 90, Mario continuou a brilhar intensamente. No NES, Super Mario Bros. 3 (1988/1990) mostrou um nível de criatividade e design de fases que poucos jogos alcançaram. Trajes como o Tanooki Mario e o Frog Mario não eram apenas visuais; eles alteravam fundamentalmente a jogabilidade, incentivando a experimentação.
Com a chegada do Super Nintendo (SNES) em 1990 (e 1991 nas Américas), Super Mario World elevou ainda mais o padrão. Yoshi, o dinossauro que come inimigos e pode voar, tornou-se um companheiro icônico. As fases secretas, os múltiplos caminhos e a sensação de descoberta eram inigualáveis. Super Mario World é até hoje considerado um dos melhores jogos de plataforma 2D de todos os tempos.
Curiosidade Rápida: Você sabia que, originalmente, Mario era um carpinteiro? Ele só virou encanador por conta do ambiente subterrâneo em Mario Bros. (o jogo anterior a Super Mario Bros.), onde havia muitos canos. E seu nome foi uma homenagem ao então proprietário do imóvel da Nintendo of America, Mario Segale, que apareceu para cobrar o aluguel atrasado!
A Transição Revolucionária para o 3D: Super Mario 64
O ponto alto de Mario nos anos 90 e, talvez, um dos maiores marcos da história dos videogames, foi o lançamento de Super Mario 64 em 1996 para o Nintendo 64. Este jogo não apenas adaptou Mario para o 3D; ele redefiniu o que um jogo 3D poderia ser.
- Libertação da Câmera: Miyamoto e sua equipe foram pioneiros em criar um sistema de câmera controlável, algo que hoje parece óbvio, mas que na época era revolucionário. Isso permitia aos jogadores explorar os vastos cenários do Castelo da Princesa Peach e seus diversos mundos de forma inédita.
- Gameplay Inovador: Mario podia saltar triplo, mergulhar, rastejar, socar, chutar e até voar com o Wing Cap. Cada movimento era intuitivo e abria um leque de possibilidades para superar os desafios.
- Níveis Abertos: Em vez de fases lineares, Super Mario 64 apresentava "mini-mundos" abertos, onde o objetivo era coletar Estrelas. Isso incentivava a exploração e a rejogabilidade, já que muitas estrelas exigiam abordagens diferentes.
Dica de Rejogabilidade: Se você nunca jogou Super Mario 64, ou se faz tempo, tente encontrá-lo nas coleções como Super Mario 3D All-Stars (Nintendo Switch) ou em emuladores. Preste atenção em como os tutoriais iniciais te ensinam os movimentos de forma orgânica, sem interrupções – é uma obra-prima de design de jogo!
O Legado de Mario: O Encanador Que Não Para
Mario é a mascote definitiva porque representa a essência do "divertimento". Seus jogos são sinônimo de polimento, inovação e acessibilidade. Ele continua sendo o rosto da Nintendo, com jogos como Super Mario Odyssey (2017) que provam que o bigodudo ainda tem muito a oferecer, mantendo a chama acesa para novas gerações de jogadores. A recente adaptação cinematográfica, Super Mario Bros. O Filme, é mais uma prova de sua relevância cultural.
Sonic, o Ouriço Veloz: A Resposta Rebelde da SEGA
Se a Nintendo tinha o Mario, a SEGA precisava de um campeão para seu console, o SEGA Genesis (Mega Drive). E assim, em 1991, nasceu Sonic, o ouriço azul mais rápido do mundo, trazendo consigo uma atitude "cool" e uma proposta de jogabilidade baseada em velocidade que contrastava diretamente com o estilo mais metódico de Mario.
O Nascimento de Um Rival e a Filosofia da Velocidade
A SEGA of America queria um personagem que fosse a antítese de Mario: jovem, descolado, com atitude e, claro, muito rápido. Yuji Naka (programador), Naoto Ohshima (designer de personagem) e Hirokazu Yasuhara (designer de jogo) foram os pais dessa ideia. O objetivo era criar um jogo que explorasse a capacidade de processamento do Genesis, que a SEGA chamava de "Blast Processing".
O resultado foi Sonic the Hedgehog. O jogo era uma explosão de cores e velocidade. Em vez de pular sobre inimigos, Sonic podia girar em uma bola para destruí-los, e as fases eram projetadas para serem percorridas em alta velocidade, com loopings e molas que impulsionavam o ouriço.
A Era Genesis: Velocidade, Atitude e Anéis
Os jogos de Sonic no Genesis foram um sucesso estrondoso:
- Sonic the Hedgehog (1991): Apresentou o conceito, os anéis como saúde, e a batalha contra o Dr. Robotnik (ou Eggman, como é conhecido no Japão e hoje mundialmente).
- Sonic the Hedgehog 2 (1992): Introduziu Tails, a raposa de duas caudas que se tornou o fiel companheiro de Sonic, e o famoso Spin Dash, permitindo que Sonic ganhasse velocidade parado.
- Sonic the Hedgehog 3 & Knuckles (1994): Considerado por muitos o ápice da série 2D. Com gráficos melhorados, novas habilidades, fases mais complexas e a adição de Knuckles, a equidna, como personagem jogável. A capacidade de "encaixar" os cartuchos para jogar a aventura completa foi um toque de gênio!
A campanha de marketing da SEGA era agressiva, usando slogans como "Genesis Does What Nintendon't" (Genesis faz o que a Nintendo não faz) e promovendo Sonic como o herói de uma geração "radical".
Curiosidade Rápida: O nome "Sonic" foi escolhido por ser sinônimo de velocidade supersônica. O design original de Sonic incluía uma namorada humana chamada Madonna e até uma banda de rock, mas esses elementos foram removidos para simplificar o personagem e torná-lo mais universal. Seu tênis foi inspirado nas botas de Michael Jackson e as cores azul e vermelho são uma referência às cores da SEGA.
A Transição para o 3D e Seus Desafios
Enquanto Mario fez uma transição suave para o 3D com Super Mario 64, Sonic enfrentou um caminho mais turbulento. Sonic Adventure (1998) para o Dreamcast foi uma tentativa ambiciosa de levar a velocidade 3D, e apesar de bem-sucedido na época, os jogos 3D de Sonic posteriores tiveram dificuldades em manter a consistência e a qualidade. A complexidade de traduzir a velocidade frenética de Sonic para ambientes tridimensionais abertos provou ser um desafio constante para a equipe de desenvolvimento.
O Legado de Sonic: O Ouriço Que Voltou com Tudo
Apesar dos altos e baixos, Sonic permaneceu um ícone. Ele representa a velocidade, a liberdade e a atitude "fora da curva". Nos últimos anos, Sonic tem visto um renascimento, com o aclamado Sonic Mania (2017) resgatando as raízes 2D, e os filmes live-action (Sonic: O Filme e Sonic 2: O Filme) sendo um sucesso de bilheteria, introduzindo o personagem a uma nova geração. A chegada de Sonic Frontiers (2022) também buscou inovar com um "open zone" style de jogo.
Dica para os Fãs: Se você quer experimentar a essência de Sonic, mas com gráficos modernos e fases reimaginadas, Sonic Origins Plus (disponível em diversas plataformas) é uma excelente pedida, reunindo os clássicos do Mega Drive com novidades.
Crash Bandicoot: A Loucura Australiana Que Balançou o PlayStation
Quando a Sony lançou o PlayStation em 1994, ela tinha uma máquina poderosa para o 3D, mas faltava uma mascote carismática para chamar de sua, algo que pudesse competir com Mario e Sonic. Foi aí que a Naughty Dog entrou em cena, criando um bandicoot (um marsupial australiano) maluco, engraçado e inconfundível: Crash Bandicoot.
A Necessidade de Uma Mascote para o PlayStation
A Sony, embora estivesse focada em jogos mais adultos e gráficos 3D realistas, percebeu a importância de um personagem familiar para atrair um público mais amplo. A Naughty Dog, uma jovem desenvolvedora na época, aceitou o desafio de criar uma mascote que personificasse o espírito do PlayStation – inovador, divertido e com um toque de "ousadia".
A Criação de um Ícone: Gameplay e Personalidade
Crash Bandicoot foi lançado em 1996 e se destacou por várias razões:
- Gráficos 3D Deslumbrantes: Para a época, os gráficos eram incríveis, com cores vibrantes e modelos de personagens expressivos.
- Gameplay "Corredor" em 3D: Diferente do mundo aberto de Mario 64, Crash oferecia um estilo de plataforma 3D mais linear, onde o jogador seguia um caminho pré-definido, mas com muita exploração e segredos. Essa abordagem tornava o jogo mais acessível e fácil de entender para quem estava se adaptando ao 3D.
- Ataques Carismáticos: Crash podia girar como um tornado (Spin Attack) para derrotar inimigos e quebrar caixas, e pular para ativar trampolins. Sua personalidade era de um personagem bobão, mas heroico, que respondia a tudo com sua própria linguagem gutural e danças engraçadas.
- Personagens Memoráveis: Além do próprio Crash, personagens como Coco Bandicoot (sua irmã), Aku Aku (a máscara que o protegia) e o vilão Dr. Neo Cortex se tornaram instantaneamente reconhecíveis.
A série rapidamente se tornou um pilar do PlayStation:
- Crash Bandicoot (1996): O início da aventura, com Crash em busca de resgatar sua namorada Tawna das garras do Dr. Neo Cortex.
- Crash Bandicoot 2: Cortex Strikes Back (1997): Melhorias significativas nos gráficos e na jogabilidade, com mais segredos e habilidades, como o deslizamento e o pulo duplo.
- Crash Bandicoot 3: Warped (1998): O auge da trilogia original, introduzindo veículos como jet-skis e aviões, e novas mecânicas de viagem no tempo.
Curiosidade Rápida: Antes de ser Crash, o personagem principal teve vários nomes em consideração, como "Willy the Wombat". A Naughty Dog também se inspirou em desenhos animados clássicos como Looney Tunes para o humor e as animações exageradas do jogo.
O Legado de Crash: Um Renascimento de Sucesso
Crash se tornou sinônimo de PlayStation nos anos 90, um personagem que exalava diversão e um certo tipo de irreverência que combinava com a atitude da Sony. Embora a série tenha passado por um período de menor destaque nos anos 2000, o lançamento de Crash Bandicoot N. Sane Trilogy (2017), um remake fiel e belíssimo dos três primeiros jogos, trouxe o marsupial de volta aos holofotes, encantando tanto os fãs de longa data quanto uma nova geração. Crash Bandicoot 4: It's About Time (2020) provou que ainda há espaço para novas aventuras do personagem.
Dica de Jogo: Se você quer um desafio de plataforma que exige precisão e reflexos, a N. Sane Trilogy é perfeita. Os jogos são difíceis, mas extremamente recompensadores, e o senso de humor ainda é contagiante.
Outras Mascotes Inesquecíveis dos Anos 90
Claro, Mario, Sonic e Crash foram os titãs, mas a década de 90 foi rica em personagens que deixaram sua marca. Muitos deles se tornaram ícones por direito próprio, expandindo a diversidade e a criatividade do universo dos games.
Donkey Kong: Do Vilão ao Herói Carismático
Sim, o gorila que aprisionou a princesa Pauline (e o Mario) nos anos 80 se reinventou. Em 1994, com Donkey Kong Country para o SNES, a Rare (e a Nintendo) transformou Donkey Kong em um herói carismático, com gráficos pré-renderizados (algo impressionante para a época), uma trilha sonora lendária e um gameplay de plataforma desafiador ao lado de seu sobrinho Diddy Kong. DK provou que um vilão pode se tornar uma mascote amada.
Mega Man: O Pequeno Robô Azul da Capcom
O Blue Bomber da Capcom, Mega Man (Rockman no Japão), já tinha uma base de fãs sólida nos anos 80, mas a década de 90 viu o lançamento de vários títulos clássicos da série principal (como Mega Man 7 e 8) e, mais importante, o surgimento da aclamada série Mega Man X para o SNES. X trouxe uma narrativa mais madura, gráficos aprimorados, novas habilidades e uma jogabilidade que elevava a fórmula clássica a outro patamar. Mega Man é a prova de que um design simples pode ser atemporal.
Link (The Legend of Zelda): O Herói da Fantasia Medieval
Embora Link não seja uma "mascote" no sentido tradicional de ser o rosto de um console, ele é inegavelmente um dos personagens mais influentes e amados da Nintendo. The Legend of Zelda: Ocarina of Time (1998) para o Nintendo 64 é frequentemente citado como um dos maiores jogos de todos os tempos. Ele revolucionou os jogos de aventura 3D, com sua história épica, jogabilidade inovadora (como o sistema de mira Z-Targeting) e um mundo vasto e imersivo. A cada nova aventura, Link captura a imaginação dos jogadores com sua coragem e o espírito de exploração.
Lara Croft (Tomb Raider): A Primeira Grande Heroína dos Games
Lançado em 1996, Tomb Raider não apenas apresentou uma das primeiras grandes heroínas femininas dos videogames, mas também definiu um novo gênero de jogo de ação e aventura com exploração e quebra-cabeças. Lara Croft, a arqueóloga britânica destemida, se tornou um fenômeno cultural instantâneo. Seus jogos (especialmente no PlayStation) eram sinônimo de liberdade em ambientes 3D, exigindo raciocínio e agilidade para superar armadilhas e inimigos.
Spyro the Dragon: O Dragãozinho Flamejante do PlayStation
Outra mascote querida do PlayStation, Spyro the Dragon, estreou em 1998. Desenvolvido pela Insomniac Games (a mesma de Ratchet & Clank e Marvel's Spider-Man), Spyro oferecia um jogo de plataforma 3D com foco em exploração e coleta de joias. Com seu voo planado, baforada de fogo e chifradas, Spyro conquistou os jogadores com sua personalidade divertida e um mundo vibrante. Assim como Crash, ele recebeu um remake carinhoso (Spyro Reignited Trilogy) que o trouxe de volta para a geração atual.
Rayman: O Personagem Sem Membros (e Sem Medo)
Lançado em 1995, Rayman (originalmente para o Atari Jaguar, mas que brilhou no PlayStation e no PC) foi uma obra-prima de design e animação 2D. Com seu corpo sem membros (mãos e pés flutuavam separadamente), Rayman trazia uma identidade visual única e um gameplay de plataforma desafiador. As fases eram cheias de segredos, inimigos criativos e um senso de humor peculiar. Ele se destaca por sua originalidade e a beleza de seus gráficos desenhados à mão.
O Legado Duradouro das Mascotes dos Anos 90
As mascotes dos anos 90 foram muito mais do que meros personagens pixelados ou poligonais. Elas eram:
- Embaixadores de Consoles: Eram a cara da Nintendo, SEGA e PlayStation, definindo a identidade de cada plataforma e atraindo jogadores.
- Impulsionadores da Inovação: Seus jogos empurraram os limites do design de jogos, tanto em 2D quanto na revolucionária transição para o 3D. Eles exploraram novas mecânicas de câmera, controle, e design de níveis.
- Conectores Emocionais: Elas criaram laços emocionais fortes com os jogadores. Quem não se lembra da emoção de finalmente derrotar o Dr. Robotnik, ou da satisfação de coletar a última estrela em Mario 64?
- Ícones Culturais: Seus rostos apareceram em tudo, desde camisetas e lancheiras até desenhos animados e, mais recentemente, grandes produções cinematográficas. Elas transcenderam o mundo dos games e se tornaram parte da cultura pop global.
O impacto dessas mascotes é visível até hoje. A maioria delas ainda recebe novos jogos, remakes ou remasterizações, provando que um bom design de personagem e uma jogabilidade sólida são atemporais. Elas ensinaram que os videogames podem ser sobre diversão pura, sobre contar histórias através da jogabilidade e sobre criar mundos onde a imaginação não tem limites.
Conclusão: A Magia Continua
Os anos 90 foram, sem dúvida, uma década mágica para os videogames, e as mascotes foram as estrelas desse espetáculo. Mario, Sonic, Crash Bandicoot, Donkey Kong, Mega Man, Lara Croft e tantos outros não foram apenas personagens; eles foram a alma de uma era, os heróis que nos acompanharam em inúmeras aventuras e que continuam a inspirar e entreter gerações.
A cada novo lançamento, remake ou até mesmo um vídeo nostálgico, a paixão por esses ícones se renova. Eles nos lembram de um tempo onde a inovação estava em cada esquina e onde a simples alegria de jogar era a força motriz de tudo.
E para você, qual dessas mascotes dos anos 90 te marcou mais? Qual jogo te traz as melhores lembranças? Deixe seu comentário e vamos continuar essa conversa nostálgica!
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